O que determina o belo? Impressionante como somos
manipulados a criar uns estereótipos de perfeição. Desvalorizamos nosso
semelhante por uma mera ilusão a favor da indústria de consumo que, para
vender, precisa criar padrões e definir um modelo de beleza raro. O resultado?
Um mar de gente lutando para ser um reflexo de um modelo determinado pelo
capitalismo. O que mais assusta é a nossa capacidade de aceitar, internalizar e
priorizar padrões pré-definidos. Agimos como animais irracionais. Assim como
educamos um cachorro pela repetição e condicionamento, nós somos adestrados
pelos "formadores de opinião". Mas, em algum lugar nessa massa cinza,
ainda temos a capacidade de discernir. No entanto devemos estar dispostos a enxergar
o mundo com nossos próprios olhos e utilizarmos nossos próprios filtros. O belo
é subjetivo. O belo é o conjunto de características harmônicas que nós
conseguimos identificar. O "belo" é proporcional ao conhecimento que
temos do mundo e de nós mesmos. Se você se prende a padrões pré-fabricados,
você não precisa de celebro, só uma medula espinhal lhe serve muito bem!
A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho original. Albert Einstein
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segunda-feira, 10 de setembro de 2012
domingo, 26 de agosto de 2012
O processo é lento... Lento demais.
Desde criança escuto que o Brasil é o País do futuro. Mas cadê esse futuro que não chega? Parece que estamos presos num circulo vicioso de manipulação. Fomos condicionados a pensar como serviçais num sistema feudal, mas até esses se rebelaram. O problema é que vivemos numa realidade pré-fabricada onde ter é mais importante do que ser e, com esse pensamento, o fim passou a justificar os meios. Hoje temos o privilégio de podermos expressar nossos pensamentos por meio da internet e mesmo assim quase não vejo discursos políticos por aqui. Será que estão nos tirando a capacidade de pensar? Recuso-me a aceitar essa realidade! Enquanto ficarmos assistindo passivamente a todo esse lixo, a única coisa que mudará é a quantidade de lixo que assistiremos. Vamos nos expressar. Vamos nos comunicar. E se ninguém ouvir, ao menos sairemos da passividade.
Como dizia BNegão:
"Porque o processo é lento, mas é assim que a gente vai pra frente, cumpadi.
Procurando uma melhoria, um futuro um pouco mais descente.
É, o processo é lento, mas tamo nessa
Tá junto, tá junto.
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
(B)b rasil
O que escrever? Poderia falar da vergonha que sinto por ser
Brasileiro. Um povo que só vai às ruas em ocasiões "importantes”, como
finais de campeonato, parada gay ou shows gratuitos.
Poderia escrever sobre a minha indignação por viver num país
onde o crime compensa. Onde o desonesto e exaltado e o honesto, muitas vezes,
ridicularizado e chamado de bobo.
Quem sabe falar um pouco sobre esse lixo que é produzido e
que alguns idiotas "formadores de opinião" chamam de cultura.
Poderia escrever sobre a falsa democracia em que vivemos ou sobre
o descaso com a educação. Sobre pessoas sendo tratadas como vermes nos
hospitais e morrendo por falta de atendimento.
Mas deixa isso pra lá...
Alguém assistiu à novela ontem?
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Aqui jaz a democracia
Venho observando alguns jornais com um olhar mais critico
ultimamente. Impressionante como, de forma sutil, é feita propaganda a favor do
governo, vincula-se matérias tendenciosas e buscam sempre maquiar dados e
pesquisas.
Há um tempo li uma matéria com o seguinte título: "Jovens
brancos das escolas particulares têm melhor desempenho do que jovens negros das
escolas publicas". Só no final da matéria, numa ou duas linhas, foi
sugerido que a educação publica não vai muito bem.
Hoje tive o desprazer de me deparar com a seguinte matéria:
"Arrecadação de impostos per capita no Brasil é um terço da de países
ricos." O texto seguia sugerindo que é por esse motivo que o estado
não oferece serviços públicos de qualidade. Mais uma vez, só no final do texto é
que o autor diz que dezenas de outros países possuem um bom serviço publico com
uma arrecadação de impostos per capita menor que a do Brasil.
A cada dia enterramos mais a democracia, pois morta
ela já está a um bom tempo!!sexta-feira, 17 de agosto de 2012
Educação
Ontem assisti a uma entrevista do Sr. Cristovam Buarque no programa do Abujamra.
Como é bom ouvir um político, no Brasil, defender a educação. Desde que tomei conhecimento de um discurso feito por ele em 2000, sobre a internacionalização da Amazônia (discurso esse que foi publicado nos maiores meios de comunicação dos Estados Unidos e Japão, mas, curiosamente, não foi publicado no Brasil.) me torn
Como é bom ouvir um político, no Brasil, defender a educação. Desde que tomei conhecimento de um discurso feito por ele em 2000, sobre a internacionalização da Amazônia (discurso esse que foi publicado nos maiores meios de comunicação dos Estados Unidos e Japão, mas, curiosamente, não foi publicado no Brasil.) me torn
ei
um admirador de sua ideias. Ao ser questionado sobre uma matéria
vinculada a veja na qual dizia que ele era um grande homem, mas um
péssimo administrador, pois quase não fez obras em Brasília no período
em que foi governador, ele respondeu o seguinte: Obras qualquer um faz. É
só abrir uma licitação e pagar às pessoas certas. O que fiz por
Brasília foi mais difícil que construir monumentos superfaturados. Hoje,
se você for a Brasília e precisar atravessar uma rua, os carros param
para você. Quase não se vê lixo nas vias públicas. O que fiz por
Brasília foi mudar o pensar das pessoas.
Como nosso Brasil carece de pensadores. Políticos que exaltam a cultura e não o populismo. Pessoas que nos fazem acreditar que é possível, que o Brasil ainda tem jeito.
Como nosso Brasil carece de pensadores. Políticos que exaltam a cultura e não o populismo. Pessoas que nos fazem acreditar que é possível, que o Brasil ainda tem jeito.
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
Armas urbanas
Petrópolis já não é a mesma cidade dos meus tempos de
criança. Dada a minha estatura, as ameaças da vida urbana não me afetavam
diretamente como hoje. Sempre fico apreensivo e assustado quando chego à cidade
de Pedro e me deparo com numero enorme de possíveis agressores portando armas
com tons diversos. Sou forçado a esgueirar-me pelas suas calçadas largas como
um sociofóbico em meio a multidão. Cabeça sempre baixa; passos curtos e
esperando sempre o pior. Sinto-me como se estivesse em meio a um tiroteio esperando
por uma bala perdida. Quando menos espero, num pequeno momento de distração,
eis que o pior acontece. Sou surpreendido por uma lança, parecida com aquelas
da idade média, que vem de encontro aos meus olhos. O que fazer? Jogar a velha
no chão e chutar-lhe as costelas? Haverá um tempo em que esses guarda-chuvas
serão classificados como arma branca e seu uso dependerá de um curso de
capacitação e um exame psicotécnico. Enquanto isso não acontece, eu darei um
conselho: Em dias chuvosos sempre saia de casa com óculos escuro e, se alguém
estranhar, diga que são seus óculos especiais a prova de guarda-chuvas.
segunda-feira, 16 de julho de 2012
Camuflagem na 2ª Grande Guerra
Durante a Segunda Guerra, a equipe de engenheiros militares americanos precisou esconder a fábrica de aviões da Lockheed
em Burbank , Califórnia, ocultando-a de um ataque aéreo japonês.
Cobriram-na, então, com camuflagem, fazendo com que
parecesse uma região rural com pequenas fazendas.
quarta-feira, 20 de junho de 2012
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Nada como apreciar uma boa bebida! Segue uma dica para quem tem grana sobrando e um pouco de loucura alcoólica!!
Vinho
Romanée-Conti
Produzido na França, tem teor alcoólico de 13%
e custa R$ 45 mil a garrafa. É caro porque é produzido numa vinícola que só
produz uvas raras e que ocupa um espaço de apenas 1,8 hectare -
mais ou menos um campo de futebol
- ou seja, são pouquíssimas uvas para a
fabricação dele.
Tequila Pasion
Azteca
Produzida no México ,
tem teor alcoólico de 40% e custa R$ 507 mil a garrafa. A Pasion Azteca custa tanto porque é feita
a partir da seiva do agave-azul, uma planta típica do México. Mas não é o sabor
que interessa. O que vale aqui é o embrulho: O recipiente é feito de platina e
ouro. Também dá para encontrar versões mais “modestas”, de outro e prata, por
cerca de R$ 10 mil.
Champanhe Heidsieck & Co. Monopole 1907
Produzida na França,
tem teor alcoólico de 12,35% e custa R$ 619 mil a garrafa - o que equivale a R$ 101 mil cada taça. Custa
caro porque só existem 2 mil garrafas no mundo. Em 1916, um navio partiu da
França para a Rússia com 3 mil garrafas de champanhe para o Czar, mas acabou
naufragando. Em 1997, foram encontrados os destroços do navio com as 2 mil . Ela
é vendida no Hotel Ritz-Carlton de Moscou.Uísque Macallan Fine and Rare Collection
Produzido na Escócia, tem teor alcoólico
de 42,6% e custa R$ 122 mil a garrafa. É caro porque é envelhecido em barris de
carvalho e também porque é um dos mais apreciados do mundo, Para provar é só
comparecer no bar do Borgata Hotel Casino & SPA, em Atlantic City, nos EUA.
E é bom estar com sorte no cassino: Uma dose sai por R$ 7,4 mil.
Saquê Watari Bune Kame No
O
Produzido no Japão, tem teor alcoólico
de 16%. Custa R$ 1,1 mil a garrafa. É caro porque para classificar o saquê os
grãos são polidos até ficarem com metade do tamanho . O grão é de um tipo
raríssimo tão fino que é praticamente cultivado de um a um.
Vodka
Diva
Apesar de ser vodca, ela é produzida na
Escócia e não na Rússia. Tem teor alcoólico de 40% e custa R$ 2,2 milhões a
garrafa. É cara por causa do processo especial de filtragem. Em uma das etapas,
ela passa por uma “areia” feita de pedras preciosas moídas, como diamantes, rubis e esmeraldas. O
cliente ainda pode escolher as pedras que vão no tubo que enfeita o miolo da
garrafa.
Cerveja Sam Adam’s Utopia
Produzida nos EUA, tem teor alcoólico de
25% e custa R$ 1,2 mil o copo. É cara porque é feita a partir de uma seleção
especial de lúpulos e é cara também pela embalagem: A cerveja é vendida em uma
garrafa de cobre, imitando uma tradição dos primeiros
cervejeiros.
Run Wray and Nephew 1940
Produzido na Jamaica , tem teor alcoólico de
63% e custa R$ 122 mil a garrafa. É caro porque na década de 1940, era moda um
coquetel chamado “Mai Tai”, com rum na fórmula. As destilarias de rum vendiam
tanto que nem tinham tempo para envelhecer o rum. Poucas unidades desta safra da
destilaria Wray and Nephew, guardaram a valiosa mistura dos runs da época.
terça-feira, 3 de abril de 2012
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