A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho original. Albert Einstein

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Efeitos das Drogas em situações do dia-a-dia.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Natureza


o Estreito de Mackinaw perto da cidade de Mackinaw no lago Lake, na fronteira entre canadá e EUA, Este fenônomeno natural é definido como: formações “rochosas” espessas de gelo e após racharem formam “ondas congeladas”.

Arco íris de Fogo



Este raro fenômeno natural só ocorre quando há a participação do sol e das nuvens em conjunto. Os Cristais dentro das nuvens refletem a luz do sol em várias ondas no espectro, fazendo surgir várias cores entre as nuvens. Devido a raridade com que este evento acontece, existem poquissimas fotos. Depois da Aurora Boreal, É o Fenômeno natural mais bonito de que se tem registro.

O Sol da Meia-Noite



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Este Fenômeno natural ocorre nas latitudes acima de 66º 33’ 39" N ou S, ou seja, para além do círculo polar ártico ou do círculo polar antártico, quando o Sol não se põe durante pelo menos 95 horas seguidas. Em latitudes superiores a 80 graus, o Sol não se põe por mais de setenta dias sem o verão, ou seja, não há noites durante mais de dois meses. É um dos mais bonitos fenômenos naturais de que se tem registro.

As pedras que se movem


Até hoje ninguém conseguiu explicar o porque deste fenômeno natural, misteriosamente, pedras de centenas de quilos deslocam-se do seu ponto de origem pelo deserto de Death Valley. Alguns pesquisadores atribuem tal fenômeno ventos fortes e à superfície gelada, Mas esta teorina não explica porque as pedras movem juntas, em ritmo, sentido e direções diferentes. Além disso, cálculos matemáticos precisos não apóiam completamente esta teoria.

Colunas de Basalto


Este fenômeno natural ocorre com o esfriamento de um fluxo de lava espessa, formando uma malha geométrica com notável regularidade. Um dos famosos exemplos é o Giant´s Causeway, na costa da Irlanda (fotos), embora a maior e mais conhecida seja Devil´s Tower em Wyoming.

Círculos de gelo



Enquanto muitos acreditem que estes círculos perfeitos sejam obra de extra terrestres ou teorias da conspiração, os cientistas geralmente apoiam a tese que eles são formados por turbilhões d’água que giram em um considerável pedaço de gelo, em um movimento circular. Como resultado desta rotação, outros pedaços de gelo e objetos gerados pelo desgaste uniforme nas bordas do gelo vão lentamente formando este lindo fenômeno da natureza.

Tempestade Sem Fim da Venezuela




O misterioso "Relámpago del Catatumbo" é um fenômeno natural único no mundo. Localizado onde o rio Caratumbo desemboca no lago Maracaibo (Venezuela), o fenômeno consiste em relâmpagos de nuvem entre nuvem que forma arcos voltaicos com mais de cinco quilômetros de altura durante 150 dias do ano, 10 horas por noite, 280 vezes por hora.

Buracos azuis



Os buracos azuis fazem parte de um dos mais inexplicaveis fenomenos da natureza, estes se tratam de gigantes elevações(Buracos mesmo) subaquáticas, que levam este nome pela cor azul que apresentam quando vistos do alto. Possuem centenas de metros de profundidade e tem ambiente muito hostíl à vida marinha, já que a circulação de água é péssima. Nas profundezas de alguns buracos foram encontrados restos de fósseis em ótimo estado de preservação.

Tubos de Lava



os de lava fazem parte deste fenômeno natural, são condutos naturais através dos quais a lava chega à superfície formando um tunel. quando o fluxo de lava sessa e a rocha esfria deixa um longo canal semelhante à uma caverna. Quando estes túneis são formados simultaneamente à rocha que os envolvem ganham o título de caverna ídonea. Eu morreria de medo de passar dentro de um deles.

Maré vermelha



Fenômeno natural das Marés Vermelhas são formadas pelo súbito aumento do fluxo de algas de cor única, que podem converter uma parte da água em uma cor vermelha sangue. Embora fenômenos desta natureza sejam relativamente inofensivos, alguns podem ser mortais, causando a morte de peixes, aves e mamíferos marinhos. Em alguns casos, até mesmo os seres humanos podem ser afetados, embora a exposição humana não seja conhecida por ser fatal.

Nuvens Mammatus



Apesar de Assustadoras, as nuvens Mammatus também são mensageiras de tempestades e outros eventos meteorológicos. A sua composição é de Gelo e seu tamanho pode se estender por centenas de quilometros em várias direções e diferentes formas. Embora sejam portadoras de más notícias, Este fenômeno natural é apenas mensageiro, aparecendo antes e/ou depois de uma grande mudança meteorológica..

Aurora Polar

A aurora polar é um fenômeno óptico composto de um brilho observado nos céus noturnos em regiões próximas a zonas polares, em decorrência do impacto de partículas de vento solar com a alta atmosfera da Terra, canalizadas pelo campo magnético terrestre. Em latitudes do hemisfério norte é conhecida como aurora boreal (nome batizado por Galileu Galilei em 1619,[1] em referência à deusa romana do amanhecer Aurora e ao seu filho Bóreas, representante dos ventos nortes), ou luzes do Norte (nome mais comum entre os escandinavos). Ocorre normalmente nas épocas de setembro a outubro e de março a abril. Em latitudes do hemisfério sul é conhecida como aurora austral, nome batizado por James Cook, uma referência direta ao fato de estar ao Sul.[2]

O fenômeno não é exclusivo somente à Terra, sendo também observável em outros planetas do sistema solar como Júpiter, Saturno, Marte e Vênus.[3] Da mesma maneira, o fenômeno não é exclusivo da natureza, sendo também reproduzível artificialmente através de explosões nucleares ou em laboratório.




Foto antiga porem linda!

Um fotógrafo, que fez a cobertura de uma intervenção cirúrgica para corrigir um problema de espinha bífida realizada no interior do útero materno num feto de apenas 23 semanas de gestação, numa autêntica proeza médica, nunca imaginou que a sua máquina fotográfica registraria, talvez, o mais eloqüente grito em favor da vida conhecido até hoje.

A pequena mão que comoveu o mundo pertence a Samuel Alexander, cujo nascimento ocorreu no passado dia 28 de dezembro (no dia da foto ele tinha quase 5 meses de gestação). Quando pensamos bem a foto é ainda mais eloqüente. A vida do bebê está literalmente presa por um fio.

Os especialistas sabiam que não conseguiriam mantê-lo vivo fora do útero materno e que deveriam tratá-lo lá dentro, corrigindo a anomalia fatal e voltar a fechar o útero para que o bebê continuasse o seu crescimento normalmente. Por tudo isso, a imagem foi considerada como uma das fotografias médicas mais importantes dos últimos tempos e uma recordação de uma das operações mais extraordinárias registradas no mundo.
Enquanto Paul Harris cobria, na Universidade de Vanderbilt, em Nashville, Tennessee, EUA, o que considerou uma das boas notícias no desenvolvimento deste tipo de cirurgia, captou o momento em que o bebê tirou a sua mão pequenina do interior do útero da mãe, tentando segurar um dos dedos do médico que o estava a operar. A foto, espetacular, que pode ser vista no anexo, foi publicada por vários jornais dos EUA e a sua repercussão cruzou o mundo até chegar à Irlanda, onde se tornou uma das mais fortes Bandeiras contra a legalização do aborto.

Agora, ele tornou-se o paciente mais jovem que já foi submetido a este tipo de intervenção e é bem possível que, já fora do útero da mãe, Samuel Alexander Arms aperte novamente a mão do Dr. Bruner.
A apresentadora de televisão Justine McCarthy disse ser impossível não se comover com a imagem poderosa desta mão pequenina que segura o dedo de um cirurgião e nos faz pensar em como uma mão pode salvar vidas.

Como o cérebro percebe o tempo


O ano de 2010 chegou como uma surpresa para muita gente. Quer dizer que os anos 90 já passaram? Uma década. Mesmo?
Pois é, passou rápido, como se tivéssemos adiantado o filme da vida. Esse sentimento é, em geral, mais forte em dezembro e janeiro. É aí que percebemos que não conseguimos realizar alguns de nossos objetivos para o ano novo, os velhos hábitos continuam, aquela prometida viagem não aconteceu. A academia, aqueles livros, ficaram para o próximo ano.
A sensação do tempo passando é relativa. Depende de uma série de variáveis, incluindo como você lida com a situação. A verdade é que a ciência ainda não tem uma resposta conclusiva sobre como isso ocorre em nosso cérebro. Uma teoria sugere que existam algumas células nervosas especializadas em contar intervalos de tempo. Outra sugere que existe uma série de redes neuronais responsáveis por processos fisiológicos que agiriam como um relógio interno.
De qualquer forma, ambas as teorias concordam que o cérebro não consegue calibrar corretamente eventos que acontecem em intervalos de tempo distantes entre si. Dados experimentais sugerem que o cérebro interpreta o tempo passando mais rapidamente caso você esteja envolvido em uma tarefa desafiadora, que requer mais de você. Estimulantes, como a cafeína, tendem a induzir a sensação de que o tempo passa mais rápido. Por outro lado, trabalhos complexos, mas enfadonhos, causam a sensação de que o tempo se arrasta lentamente.
Além disso, eventos emocionais, como a morte de um parente querido, parecem mais recentes do que realmente são. Às vezes, nosso cérebro erra por meses, ou até anos. Segundo o filósofo Martin Heidegger, o tempo persiste meramente como uma consequência de diversos eventos. Parece óbvio, mas a ciência tem mostrado que o inverso também é verdadeiro: se poucos eventos vêem à mente, então a percepção do tempo não persiste. Ou seja, o cérebro subestima a passagem do tempo.
Experimentos feitos com estudantes universitários testaram a habilidade do cérebro de estimar quando um determinado evento havia realmente ocorrido. Foram usados exemplos populares do noticiário da TV americana, como a morte de um artista famoso ou a renúncia de um político. Em média, os estudantes subestimaram por três meses quanto tempo havia passado desde o episódio real.
Esses dados não foram vistos como uma total surpresa. Num exemplo clássico, o explorador Frances Michel Siffre viveu durante 2 meses dentro de uma caverna, isolado do exterior e sem dicas de passagem do tempo, como algum resquício da luz do dia. Ao final do período, estava convencido de que havia ficado apenas 25 dias. Sem evidências externas, o cérebro tende a condensar o tempo.
Interessante notar que a forma pela qual o cérebro fixa o tempo relativo dos eventos é por meio da memória. Assim, quanto mais memórias os estudantes do estudo acima tinham sobre determinado evento, menos precisa ficava a estimativa do cérebro. É mesmo contraintuitivo: quando mais memórias associadas sobre um determinado evento, mais longe parece estar o evento original.
Se esse mecanismo é conservado entre as espécies, é possível que alguns animais não sintam a passagem do tempo como nós, pois não têm o mesmo tipo de memória de longo prazo. Ou seja, não têm consciência temporal. Para um peixe-dourado, cuja memória dura alguns segundos, o tempo não passa, só existe presente.
Essa mesma dinâmica pode explicar por que parece que os filhos dos outros envelhecem mais rapidamente do que os nossos. Ora, os pais acompanham cada resfriado, prova de escola e birra dos próprios filhos, unindo uma série de memórias ou estímulos contínuos. Com os filhos dos outros, o número de eventos associados a eles é reduzido.
Isso explica a sensação de aceleramento do tempo em janeiro. Resoluções do ano passado que foram esquecidas representam apenas um único estímulo de memória. Ao contrário, as resoluções que saíram do papel e realmente entraram em prática serviram como estímulos independentes, desacelerando o tempo. Enfim, se essa década de 90 passou rápido para você, talvez esteja na hora de parar de sonhar e concretizar novos desafios.
fonte: http://colunas.g1.com.br/espiral/

Fatos e fotos


A menina Afegã


Sharbat Gula foi fotografada quando tinha 12 anos pelo
fotógrafo Steve McCurry, em junho de 1984. Foi no acampamento de refugiados Nasir Bagh do Paquistão durante a guerra contra a invasão soviética.

Sua foto foi publicada na capa
da National Geographic em junho de 1985 e, devido a seu expressivo rosto de olhos verdes, a capa converteu-senuma das mais famosas da revista e do mundo.

No entanto, naquele tempo ninguém sabia o nome da garota. O mesmo homem que a fotografou realizou uma busca à jovem que durou exatos 17 anos. Em janeiro de 2002, encontrou a menina, já uma mulher de30 anos e pôde saber seu nome. Sharbat Gula vive numa aldeia remota do Afeganistão, é uma mulher tradicional pastún, casada e mãe de três filhos. Ela regressou ao Afeganistão em 1992.


Protesto silencioso

Thich Quang Duc, nascido em 1897, foi um monge budista vietnamita que se sacrificou até a morte numa rua movimentada de Saigon em 11 de junho de 1963. Seu ato foi repetido por outros monges.

Enquanto seu corpo ardia sob as chamas, o monge manteve-se completamente imóvel. N
ão gritou, nem sequer fez um pequeno ruído.Thich Quang Duc protestava contra a maneira que a sociedade oprimia a religião Budista em seu país. Após sua morte, seu corpo foi cremado conforme à tradição budista. Durante a cremação seu coraçãomanteve-se intacto, pelo que foi considerado como quase santo e seu coração foi transladado aos cuidados do Banco de Reserva do Vietnã como relíquia.

agonia de Omayra

Omayra Sanchez foi uma menina vítima do vulcão Nevado do Ruiz durante a erupção que arrasou o povoado de Armero, Colômbia em 1985.

Omayra ficou três dias jogada sobre o lodo, água e restos de sua própria casa e presa aos corpos dos próprios pais. Quando os paramédicos de parcos recursos tentaram ajudá-la, comprovaram que era impossível, já que para tirá-la precisavam amputar-lhe as pernas, e a falta de um especialista para tal cirurgia resultaria na morte da menina. Omayra mostrou-se forte até o último momento de sua vida, segundo os paramédicos e jornalistas que a rodeavam. Durante os três dias, manteve-se pensando somente em voltar ao colégio e a seus exames e a convivência com seus amigos.

O fotógrafo Frank Fournier, fez uma foto de Omayra que deu a volta ao mundo e originou uma controvérsia a respeito da indiferença do Governo Colombiano com respeito às vítimas de catástrofes. A fotografia foi publicada meses após o falecimento da garota.

Muitos vêem nesta imagem de 1985 o começo do que hoje chamamos Globalização, pois sua agonia foi vivenciada em tempo real pelas câmaras de televisão de todo o mundo.

Execução em Saigon

"O coronel assassinou o preso; mas e eu... assassinei o coronel com minha câmara" - Palavras de Eddie Adams, fotógrafo de guerra, autor desta foto que mostra o assassinato, em um de fevereiro de 1968, por parte do chefe de polícia de Saigon, a sangue frio, de um guerrilheiro Vietcong. Adams, correspondente em 13 guerras, obteve por esta fotografia um prêmio Pulitzer; mas ficou tão emocionalmente tocado com ela que se converteu em fotógrafo paisagístico.


O homem do tanque de Tiananmen

Também conhecido como o "Rebelde Desconhecido", esta foi a alcunha que foi atribuído a um jovem anônimo que se tornou internacionalmente famoso ao ser gravado e fotografado em pé em frente a uma linha de vários tanques durante a revolta da Praça de Tiananmen de 1989 na República Popular Chinesa.

A foto foi tirada por Jeff Widener, e na mesma noite foi capa de centenas de jornais, noticiários e revistas de todo mundo. O jovem estudante (certamente morto horas depois) interpôs se a duas linhas de tanques que tentavam avançar. No ocidente as imagens do rebelde foram apresentadas como um símbolo do movimento democrático Chinês: um jovem arriscando a vida para opor-se a um esquadrão militar.

Na China, a imagem foi usada pelo governo como símbolo do cuidado dos soldad
os do Exército Popular de Libertação para proteger o povo chinês: apesar das ordens de avançar, o condutor do tanque recusou fazê-lo se isso implicava causar algum dano a um cidadão (hã hã).

A imagem de Che.

A famosa foto de Che Guevara, conhecida formalmente como "Guerrilheiro Heróico", onde aparece seu rosto com a boina negra olhando ao longe, foi tirada por Alberto Korda em cinco de março de 1960 quando Guevara tinha 31 anos num enterro de vítimas de uma explosão. Somente foi publicada sete anos depois.

O Instituto de Arte de Maryland - EUA denominou-a "A mais famosa fotografia e maior ícone gráfico do mundo do século XX". É, sem sombra de dúvidas, a imagem mais reproduzida de toda a história expressa um símbolo universal de rebeldia, em todas suas interpretações, (segue sendo um ícone para a juventude não filiada às tendências políticas principais).

Triunfo dos Aliados

Esta fotografia do triunfo dos aliados na segunda guerra, onde um soldado Russo agita a bandeira soviética no alto de um prédio, demorou a ser publicada, pois as autoridades Russas quiseram modificá-la.

A bandeira era na verdade uma toalha de mesa vermelha e o soldado aparecia com dois relógios no pulso, possivelmente produto de saque.Sendo assim foi modificada para que não ficasse feio para os soviéticos.

Afastamento da lua.


Se necessita de apenas uma prova de uma idade jovem para a Lua ou para a Terra para refutar completamente a doutrina da evolução. Fundado em postulados razoáveis, grande âmbito de dados observacionais, e leis fundamentais da física contém prova de que a Lua e a Terra são extremamente jovens para a presumida evolução ter acontecido.

Há uma prova física de fácil compreensão de que a Lua é muito jovem para a idade evolutiva presumida. Através das leis da física pode-se demonstrar que a Lua esta se afastando da Terra. Pelas mesmas leis pode-se demonstrar que a Lua nunca teria sobrevivido uma proximidade da Terra de menos que 11.500 milhas (18.500km). Aquela distância é conhecida como o limite de Roche.1 As forças relativas á maré da Terra em um satélite das dimensões da Lua romperiam o satélite em algo como os anéis de Saturno. Portanto, a Lua em afastamento nunca esteve mais próxima da Terra do que este valor. A atual velocidade de afastamento da Lua é conhecida. Se se multiplica esta velocidade de afastamento pela idade evolutiva presumida, a Lua estaria hoje muito mais distante da Terra do que é, mesmo até quando se tivesse partido da superfície da Terra. Não poderia ter retrocedido para nada próximo ao que exigiria a idade da doutrina da evolução. Não há ainda nenhuma explicação alternativa sustentável que renderá uma idade evolutiva de 4 bilhões de anos, ou mais, para a Lua. Esta é uma prova das mais simples que a ciência pode prover de que a Lua não é tão velha quanto se reivindicou. De que forma o evolucionista reconcilia esta prova de que a Lua é demasiadamente jovem para a presumida evolução poder ter acontecido? Este conhecido limite dinâmico no sistema Terra-Lua é um grande problema para os evolucionistas formados. Robert
C. Humes na introdução do seu livro "Introdução á Ciência Espacial" (John Wiley, 1971) reconhece o problema e afirma que "Todo o assunto da origem da Lua deve ser considerado altamente especulativo". Dr. Louis B. Slichter, Professor de Geofísica no Massachusetts Institute of Technology trata este problema em grande detalhe e conclui que "a escala de tempo do sistema Terra-Lua ainda apresenta um grande problema.2 Acontece que a fricção relativa á maré Terra-Lua causa uma redução da taxa de giro da Terra. O Lord Kelvin usou aquela taxa de giro variável, assumiu uma Terra inicial em estado de fusão, e provou que a Terra não pudesse ter um bilhão de anos, ou a forma da presente Terra seria diferente.3

Consequentemente, partindo de considerações teóricas e observacionais, há duas provas de que o sistema Terra-Lua não pode ser tão velho quanto um bilhão de anos.

  • A taxa de afastamento e distanciamento Terra-Lua refuta a idade longa.
  • A forma da Terra refuta a idade longa.


Espessura da Camada de Pó Lunar As predições pré-alunissagem de cientistas evolucionistas deram grande preocupação aos astronautas. Pelas predições deles, devido a uma presumida idade de 4,5 bilhões de anos para a Lua e a taxa de afluência de pó e os processos físicos lunares de decomposição de rochas, os astronautas poderiam ser perdidos em uma espessa camada de pó na Lua.4 Felizmente as predições evolutivas de grande espessura de camada de pó estavam erradas. Nossos astronautas não se perderam na "areia movediça" predita de pó acumulado na Lua. As predições dos criacionistas de apenas uma camada fina de pó estavam corretas. Esta falsa predição de cientistas evolucionistas dá apoio à contenção do autor de que a doutrina da evolução é uma barreira para o progresso da ciência. Mais apoio pode ser achado para aquela contenção nos contínuos resultados negativos das experiências evolutivas para descobrir as presumidas "evoluídas formas de vida" no espaço. Aparentemente um dos astronautas considerou que o laboratório receptor lunar foi um desperdício de tempo e dinheiro. Ele se ofereceu comer um pouco daquele pó para contestar a noção de que existem bactérias evoluídas na Lua. Dever-se-ia lembrar cuidadosamente que os grandes sucessos do programa espacial da NASA, da qual nós todos nos orgulhamos, foi tornado possível pelos tremendos avanços de tecnologia, não através de ciência evolutiva. Aquela tecnologia é fundada nas leis comprovadas da física e química e desenvolvimentos dos vários campos da engenharia.
Evidência Radiométrica de Criação Rápida Dr. Robert V. Gentry tem evidência radiométrica de que a fundação rochosa da crosta terrestre foi formada em estado frio e não em condição fundida. Um estado inicial frio da Terra dá apoio a uma idade jovem para a Terra. A pesquisa dele envolve o estudo de halos pleochróicos (esferas coloridas) produzidos pelo decaimento radioativo do Polônio 218. Ele analisou cem mil destes halos em rochas graníticas que tinham sido tiradas de profundidades consideráveis da superfície da Terra e de todas as partes do mundo.

Duas conclusões muito importantes foram tiradas desta pesquisa.

  • O Polônio 218 era primordial, quer dizer, este elemento radioativo estava no granito original.
  • Pelo fato de que os halos só podem ser formados nos cristais do granito, e a meia-vida do Polônio 218 ser de apenas 3 minutos, o granito teve que estar frio e cristalizado originalmente. Caso contrário o Polônio 218 teria ido antes de o granito fundido ter se esfriado. Levaria um tempo longo por demais para uma Terra fundida se esfriar.
A conclusão final pode ser resumida nesta citação de sumário de um dos documentos técnicos de Gentry: "A evidência simples dos halos é de que a fundação rochosa da crosta terrestre foi formada sólida". Pode ser demostrado que halos em outros minerais dão igualmente evidência surpreendente de uma Terra jovem.5 Basta ler alguns dos artigos técnicos de Gentry para ver como ele estabeleceu claramente a conclusão dele de que o Polônio 218 era primordial. Isto, em si mesmo, apresenta problemas para datação radiométrica convencional. Os postulados de datações radiométricas convencionais não concordariam com este estado inicial que Gentry identificou.
Referências
1. Whitcomb, John C. e Donald B. DeYoung, A Lua, Sua Criação, Forma e Significado, BMH Livros, Winona Lake, Indiana, pág. 41.
2. Slichter, Louis B., "Efeitos Seculares de Fricção Devido à Maré na Rotação da Terra, "Jour. Geoph. Res., 1964, Vol. 8, No. 14, pp. 4281-4288.
3. Barnes, Thomas G., ICR Impact No. 16.
4. Slusher, Harold S., "Idade do Cosmo", Monografia Técnica. Instituto para Pesquisa da Criação, 1980 p.41.
5. Gentry, Robert V., "Revisão Anual de Ciência Nuclear" Vol. 23, 1973 pág. 247.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Campo magnético da terra.


O fenômeno do magnetismo terrestre é o resultado do fato de que toda a Terra se comporta como um enorme ímã. Os pólos magnéticos da Terra não coincidem com os pólos geográficos de seu eixo. Além disso, as posições dos pólos magnéticos não são constantes e mostram mudanças observáveis de ano para ano.

A medida da intensidade do campo magnético é feita com instrumentos chamados magnetômetros, que determinam a intensidade do campo e as intensidades em direção horizontal e vertical. A intensidade do campo magnético da Terra varia nos diferentes pontos da superfície do planeta.

Os estudos da Física aliados aos recursos tecnológicos de análise de dados demonstram que o Campo Magnético da Terra se encontra em franco declínio.

Segundo o Dr. Thomas G. Barnes, esta constatação refuta, por completo, a Teoria da Evolução e do Big Bang. É, porém, lógico admitir que se o campo magnético terrestre se encontra em declínio, isto é porque já foi anteriormente mais forte.

Ao se tomar a sua taxa de declínio e aplicá-la ao inverso (a fim de determinar a sua força no passado), cálculos podem ser realizados utilizando-se, por exemplo, 30 000 ou 40 000 anos. Com estes cálculos pode-se entender que o campo magnético terrestre teria sido incrivelmente forte se a terra tivesse, de fato, mais do que dez mil anos. Toda a terra seria assim como uma estrela magnética excessivamente quente, logo nenhuma forma de vida poderia sobreviver e nem mesmo existir.

A maior parte do magnetismo terrestre que pode ser mensurado sobre a superfície da terra, provém de forças magnéticas do interior da terra. O declínio se dá na quantidade total de energia, não apenas na intensidade da superfície, e este declínio obedece a uma taxa de declínio rápida, não sendo assim cientificamente possível que a terra tenha mais do que 10 mil de anos.

Tendo-se em conta, ainda, que as correntes elétricas do centro da terra, responsáveis pelo seu magnetismo, obedecem à esta taxa de declínio a que está sujeita, e se fosse possível retroceder a apenas algumas poucas dezenas de milhares de anos atrás (considerando uma taxa de decréscimo de meia vida de 1400 anos), não somente a força magnética da gravidade seria insuportável mas, pior do que isto, a terra toda já teria, há muito, se desintegrado em razão do calor produzido por tais correntes elétricas.

Em um raciocínio hipotético retroativo no tempo, pelas leis da Física, aplicadas na crítica das teorias Evolucionistas, teríamos a visualização de uma sequência temporal absurda onde passaríamos por uma gravidade intolerável, seríamos pregados no chão e depois desintegraríamos juntamente com o planeta inteiro. Logo, os “milhões de anos” da Evolução são cientificamente menos do que improváveis, mas literalmente impossíveis.