
A
aurora polar é um
fenômeno óptico composto de um brilho observado nos céus noturnos em regiões próximas a
zonas polares, em decorrência do impacto de partículas de
vento solar com a alta atmosfera da Terra, canalizadas pelo
campo magnético terrestre. Em
latitudes do
hemisfério norte é conhecida como
aurora boreal (nome batizado por
Galileu Galilei em 1619,
[1] em referência à
deusa romana do amanhecer
Aurora e ao seu filho
Bóreas, representante dos ventos nortes), ou
luzes do Norte (nome mais comum entre os
escandinavos). Ocorre normalmente nas épocas de
setembro a
outubro e de março a abril. Em latitudes do
hemisfério sul é conhecida como
aurora austral, nome batizado por
James Cook, uma
referência direta ao fato de estar ao
Sul.
[2] O fenômeno não é exclusivo somente à Terra, sendo também observável em outros planetas do sistema solar como Júpiter, Saturno, Marte e Vênus.[3] Da mesma maneira, o fenômeno não é exclusivo da natureza, sendo também reproduzível artificialmente através de explosões nucleares ou em laboratório.



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